Pirâmide Etária do Brasil

Em 1980, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística registrou no Censo daquele ano, 119.011.052 de habitantes no Brasil. Deste total, 26,22% se encontravam na faixa etária de 0 a 9 anos, 23,38% entre 10 e 19 anos de idade, 44,24% na faixa de 20 a 59 anos e 6,07% com 60 anos ou mais.

O gráfico denominado de Pirâmide Etária registra em um conjunto de barras em torno de um eixo uma amostra em que cada lado representa uma variável de classificação desta amostra, conforme estratificação de uma segunda variável. O conjunto de dados utilizado é a população e na distribuição dos estratos está a faixa etária se dividindo entre o gênero masculino e feminino. É muito utilizada para demonstrar a evolução da população e sua dinâmica, além de auxiliar na observação e no monitoramento da estrutura de gênero e idade de uma determinada população em um determinado período num espaço geográfico.

Nota-se na pirâmide etária de 1980, sua base (0 a 9 anos) larga e com acompanhamento das faixas etárias entre 10 e 29 anos. A população de 60 anos e mais é quase imperceptível no gráfico. Se  compararmos com o gráfico de 2010, claramente nota-se a redução da base e um alargamento na faixa etária entre 20 a 59 anos e uma pequena (mas significativa) na faixa de 60 anos e mais.


Num período de observação de 30 anos, a população do Brasil cresceu 60,28%. O censo de 2010 registrou 190.755.798 habitantes no país. Confirmando o o observado nos gráficos acima, houve uma redução de 7,8% na população de 0 a 9 anos, um aumento de 22,77% na faixa etária de 10 a 19 anos, um aumento expressivo em pessoas de 20 a 59 anos, 103,69% e uma explosão demográfica de 60 anos e mais com um aumento de 184,92%.

A importância da demografia na análise geográfica da população, contribui para quantificação dos dados brutos desta população e pode caracterizar alguma variável geográfica ligada à geopolítica, economia, etc. Em outras palavras, fortalece o conhecimento do movimento natural do crescimento da população.

Categorias de regiões, unidades de federação e análise temporal são maneiras de analisar os dados de população e, a partir daí, o geógrafo deve participar no planejamento de políticas públicas e na definição de áreas prioritárias elencadas, conforme objetivo de alguma estratégia/política.


Comentários

Anônimo disse…
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Denis Rodrigues disse…
Falow companheiro. Tamo junto! (Y)
Anônimo disse…
e is0 AI tamo junto
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