Educação Ambiental em Alfenas-MG
Como trabalhar "Educação Ambiental"?
Apesar de avançada pergunta, reconheço que devemos iniciar uma discussão, talvez, elevando o conceito de educação ambiental. Não tentarei aqui fragmentar o termo, visto não ter base suficiente para garantir que os termos educação e ambiental sejam bem definidos. Porém, temos condições de provocar o rompimento da inércia do pensamento. Voltar uma reflexão da dimensão que pode ser tomada uma questão que inicia o texto.
Conforme o artigo 1º da Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, "entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade."
Se seguirmos este caminho será explícita a dimensão sociológica quando isolamos o item valores sociais. Apenas este item seria um grande avanço para a sociedade atual se incorporasse dentro da ética e moral no tratamento do tema.
Está evidente na nossa sociedade a falta que faz o tratamento de valores sociais, morais e éticos. Falta cidadão. Não o cidadão adestrado, mas sim, o Cidadão com valores, virtudes, dignidade e principalmente: cabeça erguida. Cabeça erguida de maneira que ele possa nunca rebaixar-se as condições sub-sociais oferecidas pelo capitalismo.
Falta hoje pessoas que possam incorporar valores e que deles sejam elevados a crítica e a inovação. Que deles sejam elevados a grande sabedoria que falta na interpretação dos fenômenos contemporâneos. Acredito que seja desconfortável vermos a política ambiental ser tratada como um assunto de escola. Infelizmente, não é.
A escola torna-se instituição valiosa na absorção de conhecimentos, mas não na relação de ideologias e ciências. Logo, é esquecido pela maioria grandes temas que são tratados isoladamente ou não tratados. Alguns temas são essenciais para ilustrarmos o conceito definido na Lei Federal e que compete ao nosso próprio profissionalismo reconhecer a sutil presença deles no nosso meio:
É compreensível o isolamento de certos termos e conceitos devido a apropriação destes em grandes áreas de conhecimento e em sua maioria na área da saúde. Partimos daqui a um desafio de apreender um conhecimento que possa garantir que estamos, em conjunto, construindo o saber que ainda não possuímos e nem nos foi sequer mencionado.
Este assunto, então, torna-se político. E não digo aquele que fielmente é fonte de equivoco no tratamento dos leigos como partidário ou politiqueiro e provoca-nos um instinto de transformação, principalmente, pela pergunta instigadora que inicia o texto e com pergunta respondo a mesma:
Será que estamos prontos para trabalhar?
Apesar de avançada pergunta, reconheço que devemos iniciar uma discussão, talvez, elevando o conceito de educação ambiental. Não tentarei aqui fragmentar o termo, visto não ter base suficiente para garantir que os termos educação e ambiental sejam bem definidos. Porém, temos condições de provocar o rompimento da inércia do pensamento. Voltar uma reflexão da dimensão que pode ser tomada uma questão que inicia o texto.
Conforme o artigo 1º da Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, "entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade."
Se seguirmos este caminho será explícita a dimensão sociológica quando isolamos o item valores sociais. Apenas este item seria um grande avanço para a sociedade atual se incorporasse dentro da ética e moral no tratamento do tema.
Está evidente na nossa sociedade a falta que faz o tratamento de valores sociais, morais e éticos. Falta cidadão. Não o cidadão adestrado, mas sim, o Cidadão com valores, virtudes, dignidade e principalmente: cabeça erguida. Cabeça erguida de maneira que ele possa nunca rebaixar-se as condições sub-sociais oferecidas pelo capitalismo.
Falta hoje pessoas que possam incorporar valores e que deles sejam elevados a crítica e a inovação. Que deles sejam elevados a grande sabedoria que falta na interpretação dos fenômenos contemporâneos. Acredito que seja desconfortável vermos a política ambiental ser tratada como um assunto de escola. Infelizmente, não é.
A escola torna-se instituição valiosa na absorção de conhecimentos, mas não na relação de ideologias e ciências. Logo, é esquecido pela maioria grandes temas que são tratados isoladamente ou não tratados. Alguns temas são essenciais para ilustrarmos o conceito definido na Lei Federal e que compete ao nosso próprio profissionalismo reconhecer a sutil presença deles no nosso meio:
- Respeito ao próximo;
- Acessibilidade;
- Saúde auditiva;
- Saúde visual;
- Saúde ambiental;
- Vigilância da qualidade do ar;
- Vigilância da qualidade do solo;
- Vigilância da qualidade da água...
É compreensível o isolamento de certos termos e conceitos devido a apropriação destes em grandes áreas de conhecimento e em sua maioria na área da saúde. Partimos daqui a um desafio de apreender um conhecimento que possa garantir que estamos, em conjunto, construindo o saber que ainda não possuímos e nem nos foi sequer mencionado.
Este assunto, então, torna-se político. E não digo aquele que fielmente é fonte de equivoco no tratamento dos leigos como partidário ou politiqueiro e provoca-nos um instinto de transformação, principalmente, pela pergunta instigadora que inicia o texto e com pergunta respondo a mesma:
Será que estamos prontos para trabalhar?
Comentários
Procurando por artigos sobre as condições ambientais de Alfenas encontrei seu blog, quero destacar que necessitamos mesmo de mais informações pertinentes ao nosso município e você tem aumentado este numero de pessoas interessadas em mostrar o quão bonito é nossa cidade. Parabéns.
Um grande abraço.