Razão de Sexos em Minas Gerais
Abaixo é apresentado o mapa de razão de sexos no estado de Minas Gerais, em Brasil, no ano de 2010, sobreposto com as regiões de saúde do referido estado.
O indicador demográfico Razão de Sexos pode ser utilizado para analisar variações geográficas na distribuição da população conforme seu gênero, fomentar novos estudos de gênero sobre os fatores que condicionam as variações e, finalmente, subsidiar o planejamento e implementação de políticas públicas multifinalitárias (REDE, 2008).
No mapa abaixo é possível visualizar a prevalência do gênero masculino (representado pela cor azul) que representa a porcentagem de 66,28% dos municípios mineiros contra o gênero feminino (representado pela cor rosa) com 33,72%. Estes dados foram coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE no censo de 2010.
É possível ainda, a superficialidade da análise, ver uma concentração a leste de municípios com prevalência do gênero feminino com início no sul, na região de Varginha e com grande aglomerado nas regiões centro-leste (Divinópolis, Belo Horizonte, Itabira, Sete Lagoas, Coronel Fabriciano, Governador Valadares).
Conforme cita Damiani (2011), não é a geografia da distribuição da população que deve ser o foco da Geografia, mas sim como as variações podem expressar condições crucias para a introdução da ideia do social e sociedade através da análise quantitativa relacionada ao qualitativo.
Compete ao geógrafo analisar os fatores que possibilitam as variações apresentadas no mapa, descrevendo-as e possibilitando as relações com a sociedade como condições de saúde, fecundidade, segurança, entre outros.
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Datasus: Demográficas e socioeconômicas : Disponível em: <www.datasus.gov.br/tabnet/tabnet.htm>. Acesso em: 18 jan. 2013.
DAMIANI, Amélia Luisa. População e geografia / Amélia Luisa Damiani. - 9. ed., 3ª reimpressão - São Paulo: Contexto, 2011. 107 p.
REDE Interagencial de Informação para a Saúde Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il.
O indicador demográfico Razão de Sexos pode ser utilizado para analisar variações geográficas na distribuição da população conforme seu gênero, fomentar novos estudos de gênero sobre os fatores que condicionam as variações e, finalmente, subsidiar o planejamento e implementação de políticas públicas multifinalitárias (REDE, 2008).
No mapa abaixo é possível visualizar a prevalência do gênero masculino (representado pela cor azul) que representa a porcentagem de 66,28% dos municípios mineiros contra o gênero feminino (representado pela cor rosa) com 33,72%. Estes dados foram coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE no censo de 2010.
É possível ainda, a superficialidade da análise, ver uma concentração a leste de municípios com prevalência do gênero feminino com início no sul, na região de Varginha e com grande aglomerado nas regiões centro-leste (Divinópolis, Belo Horizonte, Itabira, Sete Lagoas, Coronel Fabriciano, Governador Valadares).
Conforme cita Damiani (2011), não é a geografia da distribuição da população que deve ser o foco da Geografia, mas sim como as variações podem expressar condições crucias para a introdução da ideia do social e sociedade através da análise quantitativa relacionada ao qualitativo.
Compete ao geógrafo analisar os fatores que possibilitam as variações apresentadas no mapa, descrevendo-as e possibilitando as relações com a sociedade como condições de saúde, fecundidade, segurança, entre outros.
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Datasus: Demográficas e socioeconômicas : Disponível em: <www.datasus.gov.br/tabnet/tabnet.htm>. Acesso em: 18 jan. 2013.
DAMIANI, Amélia Luisa. População e geografia / Amélia Luisa Damiani. - 9. ed., 3ª reimpressão - São Paulo: Contexto, 2011. 107 p.
REDE Interagencial de Informação para a Saúde Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa. – 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il.
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